As atividades abaixo tem como objetivo fixar o conhecimento da matéria exposta além de proporcionar uma pouco de recreação.
Caso vc não tenha acesso a equipamento de impressão, venha até a escola e me procura nas quintas feira a tarde.
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Aluno, entre no link do IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA - para explorar os diversos jogos e informações sobre nosso pais.
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As atividades, abaixo, vocês de vem fazer. Vcs podem imprimir, ou solicitar na escola como coordenado ou comigo (prof. Cicero) nos dias e horas em que estou na escola. Nas quintas feiras a tarde. Vcs devem colar em seus caderno e quando vierem na escola me apresentar a atividade para avaliação/correção
Boa tarde, turma 9 ano - vespertino. Iniciaremos este bimestre com o tema FONTE DE ENERGIA. Nosso objetivo não será apenas conhecer, mas também, compreender a necessidade de sua exploração para desenvolver nossa economia assim como compreender os desafios de desenvolver sem destruir o "planeta".
Precisamos entender que nossa sociedade de consumo não vive sem explorar os recursos naturais, assim como buscamos incessantemente novas alternativas de matérias primas, principalmente renováveis.
Assista ao vídeo abaixo, procure aprender - assistam mais de uma vez.
Vcs receberão mais conteúdos para auxiliar na resolução dos exercícios entregues na escola.
VIDEO 01 - A Vídeo aula inicia-se com recursos naturais, porém entrará no tema proposto. Assistam o vídeo até o fim.
9 ANO -
VESPERTINO - 1º BIMESTRE/CECILIAUMO
Fontes de energia
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/fontes-energia.htm
Fontes de
energias são recursos naturais usados pelos seres humanos para criação de
energia geralmente usada nas atividades do dia a dia. Essas energias podem ser
renováveis, quando os recursos usados não acabam com o uso, e não renováveis,
que acabam com o uso e são consideradas combustíveis fósseis. As energias
renováveis são provenientes da água, do Sol, do vento, da biomassa etc. Já as
não renováveis são o petróleo, o gás natural e o carvão mineral.
O Brasil faz
uso dessas energias, tanto as não renováveis, como o petróleo e gás natural,
quanto as limpas, como a elétrica, eólica, solar, entre outras. Essas fontes de
energia apresentam diversas vantagens e desvantagens. Elas podem ser limpas, ou
seja, não destruir ou impactar o meio ambiente, e até mesmo renovar-se com seu
uso. No quesito desvantagens, cita-se o valor inicial de investimento, que, na
grande maioria das vezes, é de alto custo.
Tipos de fontes de
energia
As fontes de
energia são recursos naturais utilizados pelos seres humanos para a criação de
energia. Essa energia é utilizada em atividades do cotidiano ligadas à vida
humana, como a eletricidade usada em:
Moradia, fábricas, comércio, energia
nas indústrias, veículos, entre outros
As fontes de
energia podem ser de dois tipos: renováveis e não renováveis. As energias
renováveis ou energia limpa são aquelas que se renovam naturalmente no meio
ambiente, podemos citar a energia produzida por:
Vento, Sol, água, para energia
hidrelétrica e maremotriz, biomassa, geotérmica
Essas
energias não são produzidas pelos seres humanos, e sim pelo próprio planeta
Terra.
Energias solar e eólica
são consideradas limpas e renováveis.
Por outro
lado, temos as energias não renováveis, que recebem esse nome porque não se
renovam no meio ambiente, elas são bastante conhecidas e usadas no dia a dia,
são elas:
Petróleo, carvão mineral, gás
natural, energia nuclear
O petróleo é
uma fonte de energia não renovável.
Fontes renováveis de
energia
As fontes
renováveis de energia são aqueles recursos naturais que não se esgotam com seu
uso, ou seja, renovam-se ao longo do tempo naturalmente. As energias renováveis
são consideradas limpas por não serem poluentes e causarem poucos impactos
ambientais. Em alguns casos, esses impactos são pequenos, e, em outros, não há
impacto no meio ambiente, como no caso da produção de energia solar e eólica.
Algumas
dessas fontes são permanentes, como o vento ou a luz solar, outras podem
acabar, dependendo de como são usadas diariamente, como a água.
Energia eólica: é gerada pela ação do vento. A força
dos ventos movimenta turbinas de aerogeradores, que, por sua vez, fazem com que
a energia mecânica seja convertida em energia elétrica.
Energia solar: é produzida pela captação dos raios
solares, através de painéis fotovoltaicos, que convertem o calor em energia
elétrica, e painéis térmicos, que utilizam o calor solar para aquecer a água.
Energia hidrelétrica: é criada pela força da água dos
rios, que movimentam as turbinas para a geração de eletricidade. É comum em
regiões de rica hidrografia e relevo de planaltos.
Energia maremotriz (mar): é adquirida por meio da construção
de turbinas nos mares, que são movimentadas pela força da água, e assim gera-se
a energia elétrica.
Biomassa: é adquirida pela queima de
substâncias de origem orgânica, ocorre com a combustão de lenha, bagaço de
cana, resíduos agrícolas e excrementos animais. Os biocombustíveis são
considerados biomassa por serem produzidos com base em vegetais de origem
orgânica, como a cana-de-açúcar (caso específico do etanol).
Energia geotérmica: é o aproveitamento do calor do
interior da Terra. O calor da Terra é transformado em eletricidade, nas usinas
geotérmicas ou geotermais.
Fontes não renováveis
de energia
As fontes
não renováveis de energia são aquelas que não se renovam rapidamente no meio
ambiente, sendo consideradas combustíveis fósseis, ou seja, seu uso é altamente
poluente e causa grandes impactos no meio ambiente.
As energias
não renováveis são provenientes de reações químicas naturais, realizadas no
interior da crosta terrestre, exclusivamente em rochas sedimentares, e são
provenientes de matéria orgânica, por isso recebem o nome de combustíveis
fósseis. São elas o petróleo, o carvão mineral e o gás natural. Esses elementos
demoraram centenas de milhares de anos para ser produzidos.
Eles são
utilizados na indústria por sua alta capacidade de combustão, como o carvão
mineral, cuja queima gera energia para a produção de bens industrializados. O
petróleo, por sua vez, é mais usado como combustível dos veículos automotivos e
matéria-prima de diversos tipos de indústrias. Já o gás natural é usado como
combustível de veículo e também no meio doméstico, com o gás de cozinha.
A energia
nuclear é adquirida pela quebra ou fissão do núcleo atômico, em usinas
nucleares. Essa energia não se renova, pois um núcleo quebrado não retorna ao
seu estado original. Outro fator que devemos considerar é a alta radioatividade
liberada após a quebra do núcleo, isso, além de ser altamente nocivo à saúde de
qualquer ser vivo, pode promover acidentes graves, como explosão de usinas
nucleares (caso de Chernobyl).
Fontes de energia no
Brasil
O consumo de
energia no Brasil representa 2% do consumo mundial, e a nossa principal matriz
energética é a hidrelétrica. Atualmente, cerca de 90% da energia consumida no
Brasil são provenientes das hidrelétricas. Hoje o país possui 433 hidrelétricas
em funcionamento, e sua capacidade instalada de hidroeletricidade é de cerca de
70.000 megawatts (MW, milhões de watts). 23 dessas usinas hidrelétricas têm
capacidade maior do que 1.000 MW, representando mais de 70% da capacidade total
instalada.
O país
também conta com outras fontes de energia em desenvolvimento, como a produção
de energia eólica, bastante desenvolvida no Nordeste do Brasil, com destaque
para:
Rio Grande
do Norte (4.066 MW e 151 usinas)
Bahia (3.951
MW e 153 usinas)
Ceará (2.045
MW e 79 parques)
O Brasil
também é considerado autossuficiente em petróleo, desde a descoberta do
pré-sal, explorado pela Petrobrás, empresa estatal responsável por sua
extração, refino e distribuição. As principais bacias petrolíferas são:
Bacia de
Campos, a maior do Brasil
Bacia de
Santos
Bacia do
Espírito Santo
Bacia do
Recôncavo Baiano
Os
biocombustíveis mais utilizados no país são: o etanol (álcool), o biogás e o
biodiesel. Apesar de serem considerados energias limpas, impactam o meio
ambiente com o plantio de produtos que são a base da sua produção, como a
cana-de-açúcar, usada na produção do etanol. O Brasil é hoje um dos maiores
produtores mundiais de etanol e faz uso do produto nas suas frotas automotivas.
O bioetanol
é produzido com base na cana-de-açúcar.
Vantagens e
desvantagens das fontes de energia
O uso das
energias renováveis e não renováveis apresenta diversas vantagens e
desvantagens do ponto de vista ambiental, econômico e social. Vamos conhecer um
pouco delas.
Vantagens das energias
renováveis:
- Podem ser
consideradas inesgotáveis em relação aos combustíveis fósseis;
- Seu
impacto ambiental é menor do que o provocado pelas fontes de energia com origem
nos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás);
- Oferecem
menos riscos à saúde do que a energia nuclear;
- Permitem
reduzir as emissões de CO2, contribuem para a diminuição do aquecimento global;
- Promovem
menor dependência energética em relação aos combustíveis fósseis;
- Conferem
autonomia energética a um país, uma vez que a sua utilização não depende da
importação de combustíveis fósseis.
Já as desvantagens das
fontes de energia são:
- Combustíveis
fósseis são altamente poluentes e figuram entre as principais causas do
aquecimento global;
- Custos
elevados de investimento e infraestruturas apropriadas;
- Energia da
biomassa: a combustão da biomassa não é limpa, libera gases do efeito estufa;
- Energia
hidrelétrica: causa área de alagamento, afeta populações ribeirinhas e
microambientes;
- Energia
solar: os custos iniciais são muito elevados;
- Energia
das ondas: possível somente em região litorânea;
- Energia
eólica: custo inicial das turbinas é muito elevado e muito barulho é produzido.
Transformação das
fontes de energia
As fontes de
energia são encontradas na natureza, e para tornarem-se consumíveis, precisam
passar pelo processo de transformação. Esse processo exige trabalho,
tecnologias e técnicas modernas para que possamos fazer uso do recurso.
A água,
enquanto fonte de energia, é transformada em energia por meio das hidrelétricas
e usinas de energia maremotriz, que, com a força da substância, fazem as
turbinas movimentarem-se, gerando a eletricidade. Fato semelhante acontece com
a energia solar, pois utiliza-se painéis fotovoltaicos e térmicos para captação
do calor e temperatura, e assim transformá-lo em energia.
No caso da
biomassa, usa-se qualquer matéria orgânica (como cana, bagaço de cana, mamona
etc.) para queima ou produção de energia ou subproduto usado como combustível
ou energia.
Nas
refinarias de petróleo, o produto natural é transformado em gasolina, diesel, e
outros subprodutos, como óleo, para uso nas indústrias e no dia a dia. Nas
usinas termoelétricas, realiza-se a queima do carvão mineral e do petróleo para
a produção de energia, e nas coquerias, o carvão mineral é transformado em
coque, produto empregado para aquecer altos fornos da siderurgia e de
indústrias.
Resumo sobre as fontes
de energia
1) Fontes de energia são recursos
naturais ou artificiais utilizados pelos seres humanos para a criação de
energia.
2) Fontes renováveis são aquelas
consideradas energia limpa, que se renova naturalmente no meio ambiente. Ex:
solar, eólica, maremotriz e geotérmica.
3) Energias renováveis ou energias
limpas causam pouco ou nenhum impacto ambiental.
4) Fontes não renováveis são as energias
que não se renovam na natureza e são consideradas poluentes. Ex: petróleo, gás
natural e carvão mineral.
5) A energia nuclear é considerada não
renovável por ser altamente poluente e radioativa.
6) Energias não renováveis são altamente
poluentes.
7) A energia proveniente das
hidrelétricas (água) representa 90% do consumo no Brasil.
Boa tarde, turmas dos 8 anos vespertino. Iniciaremos este bimestre com o tema RECURSOS NATURAIS. Nosso objetivo não será apenas conhecer, mas também, compreender a necessidade de sua exploração para desenvolver nossa economia assim como compreender os desafios de desenvolver sem destruir o "planeta".
Precisamos entender que nossa sociedade de consumo não vive sem explorar os recursos naturais, assim como buscamos incessantemente novas alternativas de matérias primas, principalmente renováveis.
Assista ao vídeo abaixo, procure aprender - assistam mais de uma vez.
Vcs receberão mais conteúdos para auxiliar na resolução dos exercícios entregues na escola.
VIDEO 01 -
Recursos naturais – 8
ANO VESPERTINO - 1º BIMESTRE/CECILIA
Os recursos
naturais são de fundamental importância para as sociedades, mas podem
esgotar-se caso não sejam utilizados corretamente.
Podemos
chamar de recursos naturais todos os elementos disponibilizados pela natureza
que podem ser utilizados pelas atividades humanas. Dessa forma, as florestas, o
solo, a energia solar, o movimento dos ventos, os animais, os vegetais, os
minérios, a água e muitos outros são recursos naturais, pois a sociedade
utiliza-os economicamente.
Inicialmente,
o ser humano mantinha uma relação de equilíbrio com a natureza. Porém, com o
tempo, foram sendo desenvolvidas técnicas de acúmulo e plantio que permitiram
ao homem que fizesse maiores transformações sobre o meio e também sobre o
espaço geográfico. Foi no período Neolítico que a agricultura constituiu-se,
formando as bases estruturais para que se firmassem as primeiras civilizações.
Existem
diferentes formas de aproveitar os recursos naturais, tais como: a prática da
agricultura, caça, pesca, extrativismo mineral e vegetal, entre outras
atividades socioeconômicas.
Com o passar
dos milênios, as diferentes técnicas foram aprimorando-se, e as sociedades
foram desenvolvendo formas de apropriar-se mais e melhor dos elementos da
natureza, o que intensificou a exploração dos recursos naturais. Essa
utilização cada vez maior desses recursos poderá, futuramente, resultar em sua
extinção.
Para melhor
entender essa questão, os recursos naturais são classificados em renováveis e
não renováveis:
Os recursos
naturais renováveis, como o próprio nome indica, são aqueles que são
inesgotáveis (como a luz solar e os ventos) ou aqueles que possuem capacidade
de renovação, seja pela natureza (a água, por exemplo), seja pelos seres
humanos (os vegetais cultivados na agricultura).
Já os
recursos naturais não renováveis são aqueles que não possuem capacidade de
renovar-se ou que a renovação é muito lenta, levando milhares de anos para ser
concluída. É o caso do petróleo, que leva um longo período geológico para
formar-se, mas é retirado rapidamente graças ao desenvolvimento de técnicas
específicas. Os minérios em geral (ouro, cobre, ferro e outros) são exemplos de
recursos não renováveis que podem esgotar-se no futuro.
É válido
lembrar que até mesmo alguns dos recursos renováveis poderão se tornar mais
escassos caso sejam utilizados indevidamente. A água, mesmo se renovando, pode
acabar, pois o ser humano só pode consumir a água potável, que se diminui cada
vez mais com a poluição dos rios e dos recursos hídricos em geral. O solo, por
sua vez, caso não seja preservado, também pode tornar-se improdutivo. As
florestas sofrem com o avanço do desmatamento pelo mundo, de modo a prejudicar
ainda mais a disponibilidade dos bens por elas fornecidos.
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/recursos-naturais.htm
Publicado
por: Rodolfo F. Alves Pena
Boa tarde, alunos do 7 ano "D"
Nosso tema, inicial, tem como objetivo apresentar o Brasil, na sua forma de divisão administrativa. devemos compreender não apenas a divisão do Brasil em estados (federações) como também as divisões regionais. Principalmente as duas mais importantes; a promovida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de geografia e Estatística) e pelo geógrafo Pedro Pinchas Geiger ( Complexo Regionais).
Assistam aos vídeos aulas e copiem, em seus cadernos essa orientações e demais textos explicativos
VIDEO 01 -
DIVISÃO ADMINISTRATIVA
DO BRASIL
Divisão administrativa é a forma de se dividir o território
de um país em diversas partes. Essas partes são chamadas de províncias,
unidades federativas ou estados. Esses, por sua vez, também são subdivididos em
municípios que podem estar divididos em um ou mais distritos.
Na divisão administrativa do Brasil, temos o distrito
federal, os estados, os distritos e os municípios.
Distrito Federal:
É a sede do poder federal, local onde se encontra a capital do País. No Brasil,
o Distrito Federal se encontra no estado de Goiás, e a nossa capital brasileira
é Brasília. É no Distrito Federal que se encontram as sedes dos poderes
Legislativo, Executivo e Judiciário.
Estados: São as
unidades federativas do país. São administrados por governos estaduais, que
estão subordinados ao Governo Federal. Cada estado possui a sua própria
capital, onde está instalada a sua sede administrativa.
Municípios:
correspondem às unidades administrativas menores do que os estados. São
administradas pelos governos municipais, também chamados de prefeituras, que
estão subordinadas ao Governo Estadual e ao Governo Federal.
Distritos: são
unidades administrativas pertencentes aos municípios. Um município pode ser
composto por um ou vários distritos. O distrito sede costuma ter o mesmo nome
do município e os demais distritos costumam ser chamados de vilas. Quando uma
vila consegue se emancipar, ela é elevada ao status de município.
O Brasil possui 26
estados, 1 Distrito Federal e 5570 cidades
Assim, a divisão administrativa do Brasil divide o nosso
país em 26 estados e 1 Distrito Federal. Distribuídos por esses estados,
encontram-se 5.570 municípios, número que pode aumentar nos próximos anos, pois
vilas e distritos podem conseguir sua emancipação e também se transformarem em
municípios.
REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL
Conheça um pouco mais sobre as três regiões geoeconômicas
brasileiras: Amazônia, Nordeste e Centro Sul.
Você já parou para pensar o quanto o Brasil é grande? Somos
o quinto maior do mundo em tamanho territorial! É comum que se diga que o nosso
território é o de um país continental, pois a sua área equivale à de um
continente.
Por esse motivo, precisamos regionalizar o nosso espaço
geográfico para melhor compreendermos como ele funciona. Assim, é mais fácil
para o poder público criar políticas de melhoria a partir dos dados sobre o
desempenho das diferentes localidades. A mais conhecida das regionalizações é a
do IBGE, que divide o Brasil em cinco regiões, mas existem outras propostas.
Um das regionalizações do Brasil mais adequadas para a
compreensão do território é a que divide o nosso país em três regiões
geoeconômicas: o Centro-Sul, o Nordeste e a Amazônia (como está ilustrado no
mapa presente no início deste texto). A divisão do país nessas três áreas é
importante porque revela os principais contrastes tanto no processo de ocupação
histórica do território quanto nas características econômicas e sociais atuais.
Outro aspecto é que essa regionalização não obedece à fronteira dos estados, como
acontece com a divisão feita pelo IBGE.
CONHECENDO AS REGIÕES
GEOECONOMICAS:
Amazônia
Abrange os territórios dos estados do Acre, Amazonas,
Roraima, Rondônia, Amapá, Pará e parte do Maranhão, do Tocantins e do Mato
Grosso. Apesar de ser a maior das regiões, é a menos povoada, com várias de
suas áreas contendo o que se chama de “vazios demográficos”. Isso ocorre graças
ao baixo número de habitantes por quilômetro quadrado.
É também a região que apresenta os menores índices de
industrialização do país, embora exista a Zona Franca de Manaus e o Polo
Petroquímico da Petrobras, que são importantes áreas produtivas e que empregam
muitos trabalhadores. A Amazônia contribui somente com 8% do PIB (Produto
Interno Bruto) brasileiro, mas sua importância encontra-se mesmo na conservação
da Floresta Amazônia, que é cada vez mais ameaçada pela fronteira agrícola no
país. As principais capitais dessa região são Manaus, Palmas e Belém.
Nordeste
A região geoeconômica do Nordeste foi a primeira área do
Brasil a ser ocupada pelo processo de colonização e guarda até hoje as marcas
desse evento histórico. Ela abrange os estados do Piauí, Rio Grande do Norte,
Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, além do leste do Maranhão
e do norte de Minas Gerais.
Essa região passou por problemas históricos, sobretudo ao
longo do século XX, quando a concentração econômica do Brasil ocorreu no
Centro-Sul. Por causa disso, além de alguns problemas relacionados com o clima
seco em algumas áreas, o Nordeste sofreu, em grande parte, com a emigração
(saída de habitantes) para outras regiões, além de apresentar um elevado grau
de dependência.
Atualmente, a região está recuperando-se,
industrializando-se e aumentando a sua participação no PIB brasileiro, que
atualmente se encontra no índice de 14%. As principais cidades são Salvador
(que já foi a capital do Brasil), Fortaleza, Recife e Natal.
Centro-Sul
A região centro-sul ocupa a área dos estados de Goiás, São
Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande de
Sul, Mato Grosso do Sul, além de parte do Mato Grosso e de Minas Gerais. É a
região mais povoada e economicamente mais avançada, sendo responsável por mais
de 78% do PIB brasileiro, apesar de ocupar apenas 26% do território.
As principais metrópoles brasileiras – São Paulo e Rio de
Janeiro – encontram-se nessa região. Além disso, as áreas de maior produção
industrial (Sudeste e Sul) e agrícola (Centro-Oeste) também são do centro-sul
brasileiro. Seus avanços econômicos ocorreram desde o período da cafeicultura,
no início do século XX, que dinamizou não só a produção, como também as
infraestruturas.
Por outro lado, os elevados índices de urbanização geram
vários problemas sociais e a quase destruição de três grandes tipos de
vegetação: a Mata Atlântica, a Mata de Araucária e o Cerrado. As principais
cidades são São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.
OS ESTADOS BRASILEIROS
ESTADOS BRASILEIROS E SUAS REGIÕES:
O Brasil é um país com enorme extensão territorial e
proporções continentais. Para facilitar
sua administração e organização política, houve uma divisão de governos, sendo
eles: federal, estadual e municipal. Assim surgiram os Estados e os municípios.
Os Estados são conhecidos também como Unidades da Federação.
No total, o Brasil possui 26 Estados, mais o Distrito Federal. Todo estado possui uma capital, onde são
tomadas as decisões políticas e administrativas. Para administrar cada Unidade
da Federação existe um governador, representando o poder executivo; e deputados
estaduais, representantes do poder legislativo.
Os Estados brasileiros estão situados em 5 cinco regiões:
Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sul e
Sudeste.
Os estados que compõem o Centro-Oeste são: Goiás, Mato
Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal.
A região Norte abriga os seguintes estados: Acre, Amazonas,
Amapá, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
O Nordeste abrange Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí,
Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe.
O Sul é composto por Paraná, Rio Grande do Sul e Santa
Catarina.
A região sudeste abriga os estados do Espírito Santo, Minas
Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
Existem muitas diferenças entre os estados brasileiros. Isso
pode ser verificado pela quantidade de população, densidade demográfica,
extensão territorial, quantidade de municípios e aspectos econômicos.
Por exemplo, o Amazonas é o estado com maior extensão
territorial, ocupando aproximadamente 17% do território brasileiro. Já o estado
do Sergipe é o menor estado da Federação, ocupando uma área de menos de 0,5% do
país.
Os costumes, tradições, cultura, música, culinária e sotaque
também são diferentes entre os estados. Goiás, situado no Centro-Oeste
brasileiro, por exemplo, é conhecido pela música sertaneja, com a vida ligada
ao meio rural. Já o Rio Grande do Sul é conhecido pela culinária, com o
churrasco e o chimarrão.
O importante é saber que existem essas diferenças e
respeitá-las. Cada estado tem sua particularidade e todos contribuem para o bem
maior da nação brasileira.
https://escolakids.uol.com.br/geografia/os-estados-brasileiros.htm
Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia