Conhecendo mais sobre a Escola Estadual Augusto Krug Netto
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terça-feira, 13 de dezembro de 2016
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Conhecendo os minerais de rochas.
Turma 3º anos do Ens. Médio Escola Estadual Augusto Krug Netto
Aula no laboratório de pesquisa
Foram utilizados videos aulas https://www.youtube.com/watch?v=KnMc6XIySmE
apresentação do tema com "tira dúvidas" e posterior recolhimento de material para pesquisa ( em grupos) observação no microscópio para identificação da forma, estrutura, cor e outras observações feitas pelos próprios alunos
Turma 3º anos do Ens. Médio Escola Estadual Augusto Krug Netto
Aula no laboratório de pesquisa
Foram utilizados videos aulas https://www.youtube.com/watch?v=KnMc6XIySmE
apresentação do tema com "tira dúvidas" e posterior recolhimento de material para pesquisa ( em grupos) observação no microscópio para identificação da forma, estrutura, cor e outras observações feitas pelos próprios alunos
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
TEXTO COMLEMENTAR 1º ANOS / 4BM
Economia: Como funciona
Posted 18 de abril de 2011 by panoramaamazonico in Uncategorized.
Por Rafael Luiz
Muitas das vezes participamos da economia de um país sem ao menos nos
dar conta disso. Mas quando isso acontece? Por que acontece? Como funciona, em
geral, a economia de uma nação? Essas e outras perguntas serão resumidamente e
didaticamente respondidas nesse artigo.
O que significa?
A palavra “Economia” vem do grego e significa “aquele que administra o
lar”. O conceito grego ainda vale nos dias de hoje, pois tudo aquilo que sustenta
uma nação está ligada à economia.
Qual a origem?
A Economia existe desde a Antiguidade. O homem neolítico, ao
desenvolver técnicas de agricultura, já estava praticando a Economia. Desde
então, a economia foi se desenvolvendo e chegando até os dias de hoje, se
resumindo aos chamados “mercados”.
O que envolve a economia de uma nação?
Ao contrário do que se pensa, a Economia não se resume a dinheiro.
Muitos outros fatores são dados econômicos, tais como comércio exterior,
política cambial, política tributária, geração de emprego e renda,
industrialização e muitos outros. Na economia, deve-se levar em consideração,
inclusive, os recursos naturais. A grosso modo, podemos dizer que a economia é
um processo pelo qual o Governo, as propriedades privadas e o povo participam e
atuam sob determinado ponto geográfico, onde aspectos como mão de obra
qualificada e recursos naturais são de vital importância.
Quais os principais objetivos da economia?
Não basta uma nação ser apenas rica. Para que os reflexos de uma economia
sejam melhor visualisadas é necessário que a renda seja a melhor distribuída
possível, não podendo ela estar concentrada nas mãos de poucos. A distribuição
de renda gera igualdade social.
Como distribuir a renda de um país?
Isso é papel do Governo: Administrar a nação para que em todos os
cantos do país haja geração de empregos e mão de obra qualificada.
Consequentemente a dinâmica da economia se encarrega de melhor distribuir tal
renda. Se uma cidade oferece muito mais oportunidades que outras, é provável
que a população tenha a tendência de querer prosperar em tal cidade das
oportunidades e isso pode trazer malefícios à distribuição de renda de um país,
pois quando a demanda de pessoas ultrapassa a oferta de emprego, obviamente
gera o desemprego, um dos maiores males à economia.
Por que uma nação não acaba com a pobreza produzindo mais dinheiro e
lançando no
mercado?
Se um país lança muito da sua moeda no mercado, gera o que chamamos de
inflação. Inflação nada mais é que a desvalorização da moeda para que se
adquira um produto, ou seja, exige-se maior valor da moeda para que se adquira
o bem. A alta exagerada da inflação (superinflação) gera muitos malefícios à
economia, sobretudo a desigualdade social, pois com a alta dos preços só tem
condições de desenvolvimento quem tem maior capital.
Por que moedas de um país acabam sendo mais valiosas que outras e vivem
em ascensões e quedas?
Isso depende da política cambial. Como uma nação consegue ter uma
economia interna melhor que outras, as chances de que ela se destaque no
mercado internacional é bem maior. É a partir de dados do mercado interno e
negociações internacionais é que essa nação vai decidir se valoriza ou
desvaloriza a sua moeda na política cambial. Para exemplificar o câmbio, é
notável que na política cambial entre Brasil e E.U.A temos o Dólar comercial
(acordo para importações e exportações), paralelo (fora dos meios comerciais,
fora de supervisões governamentais) e de turismo (emissão de passagens aéreas,
cartões de crédito e outras transações de turismo), onde em cada tipo de
transação geralmente há valores moderadamente distintos.
Quais são as vantagens da queda do valor da moeda com relação a outra?
Quando a moeda de um país está baixa atrai o mercado internacional para
o efetuo de compras, favorecendo a exportação. Consequentemente, a importação
fica prejudicada com a alta dos preços globais. O turismo imigrante tende a
impulsionar.
Quais são as vantagens da ascensão do valor da moeda com relação a
outra?
A importação fica favorável com a queda do preço de moedas
internacionais. Já as exportações acabam ficando desfavoráveis, pois o aumento
da moeda local acaba afastando o efetuo de compras por parte do mercado
externo. O turismo emigrante pode se destacar.
Por que um problema basicamente interno como o desaquecimento
imobiliário nos E.U.A
provocou uma crise mundial em 2008?
As economias dos países, com o que chamamos de globalização, estão
totalmente interligadas. Por mais que o problema do desaquecimento imobiliário
dos E.U.A seja totalmente interno, o fato provocou falência de Bancos e
consequentemente provocou uma espécie de avalanche em vários envolvidos com os
Bancos, bem como com quem estava interligado com os envolvidos com os Bancos e
assim sucessivamente.
Por que o Brasil não sofreu tanto com a crise mundial de 2008?
Até décadas atrás não, mas hoje o Brasil possui uma reserva saliente e
uma economia bastante estável e isso fez com que o Governo interviesse em
determinadas ações e evitasse que consequências maiores alterassem
negativamente no mercado brasileiro. Entre as ações foi buscar o aquecimento do
mercado interno através de incentivos tributários, como baixar o IPI (Impostos
sobre Produtos Industrializados) para compra de automóveis, que como todo
imposto, é repassado ao consumidor no preço final.
https://panoramaamazonico.wordpress.com/2011/04/18/economia-como-funciona/
terça-feira, 22 de novembro de 2016
REVISÃO – 3º ANO/4º BM
TIPOS DE RELEVO
GEOGRAFIA
A superfície terrestre é composta por diferentes tipos de relevo:
montanhas, planícies, planaltos e depressões.
O relevo corresponde às variações que se apresentam sobre a camada
superficial da Terra. Assim, podemos notar que o relevo terrestre apresenta
diferentes fisionomias, isto é, áreas com diferentes características: algumas
mais altas, outras mais baixas, algumas mais acidentadas, outras mais planas,
entre outras feições.
Para melhor analisar e compreender a forma com que essas dinâmicas se
revelam, foi elaborada uma classificação do relevo terrestre com base em suas
características principais, dividindo-o em quatro diferentes formas de relevo:
as montanhas, os planaltos, as planícies e as depressões.
Montanhas
As montanhas são formas de relevo que se caracterizam pela elevada
altitude em comparação com as demais altitudes da superfície terrestre. Quando
tidas em conjunto, elas formam cadeias chamadas de cordilheiras, a exemplo da
Cordilheira dos Andes, na América do Sul, e da Cordilheira do Himalaia, na
Ásia.
Existem quatro tipos de montanhas: as vulcânicas, que se formam a
partir de vulcões; as de erosão, que surgem a partir da erosão do relevo ao seu
redor, levando milhões de anos para serem formadas; as falhadas, originadas a
partir de falhamentos na crosta, que geram uma ruptura entre dois blocos
terrestres, ficando soerguidos um sobre o outro; e as dobradas, que se originam
a partir dos dobramentos terrestres causados pelo tectonismo. De todos esses
tipos, o último é o mais comum.
Planaltos
Os planaltos – também chamados de platôs – são definidos como áreas
mais ou menos planas que apresentam médias altitudes, delimitações bem nítidas,
geralmente compostas por escarpas, e são cercadas por regiões mais baixas.
Neles, predomina o processo de erosão, que fornece sedimentos para outras
áreas.
Existem três principais tipos de planaltos: os cristalinos, formados
por rochas cristalinas (ígneas intrusivas e metamórficas) e compostos por
restos de montanhas que se erodiram com o tempo; os basálticos, formados por
rochas ígneas extrusivas (ou vulcânicas) originadas de antigas e extintas
atividades vulcânicas; e os sedimentares, formados por rochas sedimentares que
antes eram baixas e que sofreram o soerguimento pelos movimentos internos da
crosta terrestre.
Planícies
São áreas planas e com baixas altitudes, normalmente muito próximas ao
nível do mar. Encontram-se, em sua maioria, próximas a planaltos, formando
alguns vales fluviais ou constituindo áreas litorâneas. Caracterizam-se pelo
predomínio do processo de acumulação e sedimentação, uma vez que recebem a
maior parte dos sedimentos provenientes do desgaste dos demais tipos de relevo.
Depressão
São áreas rebaixadas que apresentam as menores altitudes da superfície
terrestre. Quando uma localidade é mais baixa que o seu entorno, falamos em
depressão relativa, e quando ela se encontra abaixo do nível do mar, temos a
depressão absoluta. O mar morto, no Oriente Médio, é a maior depressão absoluta
do mundo, ou seja, é a área continental que apresenta as menores altitudes, com
cerca de 396 metros abaixo do nível do mar.
Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/tipos-relevo.htm
REVISÃO – 1º ANO EM/4º BM
Setores da Economia
Primário, Secundário e
Terciário: os setores da ecomomia
Introdução
A economia de um país pode ser dividida em setores (primário,
secundário e terciário) de acordo com os produtos produzidos, modos de produção
e recursos utilizados. Estes setores econômicos podem mostrar o grau de
desenvolvimento econômico de um país ou região.
Setor Primário
O setor primário está relacionado a produção através da exploração de
recursos da natureza. Podemos citar como exemplos de atividades econômicas do
setor primário: agricultura, mineração, pesca, pecuária, extrativismo vegetal e
caça. É o setor primário que fornece a matéria-prima para a indústria de
transformação.
Este setor da economia é muito vulnerável, pois depende muito dos
fenômenos da natureza como, por exemplo, do clima.
A produção e exportação de matérias-primas não geram muita riqueza para
os países com economias baseadas neste setor econômico, pois estes produtos não
possuem valor agregado como ocorre, por exemplo, com os produtos industrializados.
Setor Secundário
É o setor da economia que transforma as matérias-primas (produzidas
pelo setor primário) em produtos industrializados (roupas, máquinas,
automóveis, alimentos industrializados, eletrônicos, casas, etc). Como há
conhecimentos tecnológicos agregados aos produtos do setor secundário, o lucro
obtido na comercialização é significativo. Países com bom grau de
desenvolvimento possuem uma significativa base econômica concentrada no setor
secundário. A exportação destes produtos também gera riquezas para as
indústrias destes países.
Setor Terciário
É o setor econômico relacionado aos serviços. Os serviços são produtos
não meterias em que pessoas ou empresas prestam a terceiros para satisfazer
determinadas necessidades. Como atividades econômicas deste setor econômicos,
podemos citar: comércio, educação, saúde, telecomunicações, serviços de
informática, seguros, transporte, serviços de limpeza, serviços de alimentação,
turismo, serviços bancários e administrativos, transportes, etc.
Este setor é marcante nos países de alto grau de desenvolvimento
econômico. Quanto mais rica é uma região, maior é a presença de atividades do
setor terciário. Com o processo de globalização, iniciado no século XX, o
terciário foi o setor da economia que mais se desenvolveu no mundo.
http://www.suapesquisa.com/geografia/setores_economia.htm
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
SEGUNDO TEMA DE ESTUDO
2º anos EM - 4º Bm
http://economiametodista.blogspot.com.br/2009/03/sistemas-economicos.html
2º anos EM - 4º Bm
Um sistema econômico pode ser definido como a forma política, social e
econômica pela qual está organizada uma sociedade.
Elementos Básicos:
1- Fatores de produção (capital, terra, recursos naturais e tecnologia)
2- Complexo de unidades de produção (empresas)
3- Instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais
A) Sistema capitalista (ou econômica de mercado)
- Regido pelas forças de mercado
-Livre iniciativa
-Propriedade privada dos fatores de produção
B) Sistema socialista (ou economia centralizada ou economia planificada)
- Órgão central de planejamento
-Propriedade pública dos fatores de produção
Formas intermediárias:
C) Sistema de Concorrência pura:
- Liberalismo
D) Sistemas de economia mista:
- Mercado
- Estado
ECONOMIA DE MERCADO: Depende da oferta e da demanda
Capitalismo:
É o sistema econômico que se caracteriza pela propriedade privada dos meios de produção e pela liberdade de iniciativa dos próprios cidadãos.
No sistema capitalista:
As padarias, as fábricas, confecções, gráficas, papelarias etc., pertencem a empresários e não ao Estado. Nesse sistema, a produção e a distribuição das riquezas são regidas pelo mercado, no qual, em tese, os preços são determinados pelo livre jogo da oferta e da procura.
Socialismo:
É a denominação genérica de um conjunto de teorias socioeconômicas, ideologias e políticas que postulam a abolição das desigualdades entre as classes sociais. Incluem-se nessa denominação desde o socialismo utópico e a social-democracia até o comunismo e o anarquismo.
Sistema de concorrência pura:
O mercado, sem a interferência do governo, resolve encontrar seu ponto de equilíbrio, por meio do mecanismo de preços. Prevalece o laissez-faire: milhares de produtores e de consumidores têm condições de resolver os problemas econômicos fundamentais (o que e quanto, como e para quem produzir), como que guiados por uma mão invisível.
Sistemas de economia mista:
Um sistema de economia mista caracteriza-se pela existência, no seio do universo econômico, de duas esferas de interesses: a pública e a privada e pela participação crescente do Estado, por inúmeras razões, na vida econômica, quer em serviços tradicionais, quer em novas atividades de produção e de promoção.
Em um sistema deste tipo, o papel clássico do "mercado" é complementado por outros mecanismos tendentes a corrigir e aperfeiçoá-lo.
Elementos Básicos:
1- Fatores de produção (capital, terra, recursos naturais e tecnologia)
2- Complexo de unidades de produção (empresas)
3- Instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais
A) Sistema capitalista (ou econômica de mercado)
- Regido pelas forças de mercado
-Livre iniciativa
-Propriedade privada dos fatores de produção
B) Sistema socialista (ou economia centralizada ou economia planificada)
- Órgão central de planejamento
-Propriedade pública dos fatores de produção
Formas intermediárias:
C) Sistema de Concorrência pura:
- Liberalismo
D) Sistemas de economia mista:
- Mercado
- Estado
ECONOMIA DE MERCADO: Depende da oferta e da demanda
Capitalismo:
É o sistema econômico que se caracteriza pela propriedade privada dos meios de produção e pela liberdade de iniciativa dos próprios cidadãos.
No sistema capitalista:
As padarias, as fábricas, confecções, gráficas, papelarias etc., pertencem a empresários e não ao Estado. Nesse sistema, a produção e a distribuição das riquezas são regidas pelo mercado, no qual, em tese, os preços são determinados pelo livre jogo da oferta e da procura.
Socialismo:
É a denominação genérica de um conjunto de teorias socioeconômicas, ideologias e políticas que postulam a abolição das desigualdades entre as classes sociais. Incluem-se nessa denominação desde o socialismo utópico e a social-democracia até o comunismo e o anarquismo.
Sistema de concorrência pura:
O mercado, sem a interferência do governo, resolve encontrar seu ponto de equilíbrio, por meio do mecanismo de preços. Prevalece o laissez-faire: milhares de produtores e de consumidores têm condições de resolver os problemas econômicos fundamentais (o que e quanto, como e para quem produzir), como que guiados por uma mão invisível.
Sistemas de economia mista:
Um sistema de economia mista caracteriza-se pela existência, no seio do universo econômico, de duas esferas de interesses: a pública e a privada e pela participação crescente do Estado, por inúmeras razões, na vida econômica, quer em serviços tradicionais, quer em novas atividades de produção e de promoção.
Em um sistema deste tipo, o papel clássico do "mercado" é complementado por outros mecanismos tendentes a corrigir e aperfeiçoá-lo.
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO DE CONTEÚDO - CARTOGRAFIA
1- Com base no quadro e nas afirmações a seguir, julgue os itens e assinale a alternativa correta.
I. O ponto B está a Nordeste do ponto C e a Noroeste do ponto D.
II. O ponto A está a Sul do ponto C e a Sudeste do ponto B.
III. O ponto D está a Noroeste do ponto B e a Norte do ponto E.
IV. O ponto D está a Oeste do ponto C e a Sul do ponto E.
A. I e II
B. I e III
C. II, III e IV
D. II e IV
E. III e IV
2- Com relação às coordenadas geográficas e fusos horários, julgue os itens.
1.(C) (E) Os pontos B e C possuem diferentes latitudes e mesma longitude.
2.(C) (E) O ponto D está situado nos hemisférios Norte e Ocidental.
3.(C) (E) O ponto A está localizado a 0° de latitude e 90° de longitude S.
4.(C) (E) O ponto B possui 5 horas adiantadas em relação ao ponto E.
5.(C) (E) No ponto B são 13 horas, os relógios do ponto D marcam 9 horas do dia seguinte.
3- Observe a figura abaixo e julgue os itens.
1.(C) (E) 1 corresponde ao Oeste.
2.(C) (E) 2 corresponde ao Sudeste.
3.(C) (E) 3 corresponde ao ponto Meridional.
4.(C) (E) 4 corresponde ao ponto Austral.
5.(C) (E) 5 corresponde ao Nordeste.
4- Sobre os tipos de projeções assinale as afirmativas verdadeiras e as afirmativas falsas.
1.(C) (E) Na projeção cônica, todos os meridianos são linhas retas convergentes e os paralelos são círculos
concêntricos.
2.(C) (E) Quando utilizarmos uma projeção cilíndrica, temos meridianos e paralelos representados por linhas
retas que se cruzam em ângulos retos.
3.(C) (E) As projeções cilíndricas são as preferidas para representar as regiões polares, porque apresentam
menores distorções.
4.(C) (E) A projeção cilíndrica mais conhecida é a de Mercátor, preferida pelos navegantes.
5- Em um mapa de escala 1:10.000.000,a distância gráfica entre dois pontos é de 1,7 cm. Qual é a distância real?
6- Um avião, a uma velocidade de 297 km/h, viajando em linha reta, percorre o trecho Porto Alegre - Rio de Janeiro
em duas horas. Considerando-se que, no mapa, a distância está representada por uma linha de 3 cm, qual é a escala
do mapa?
7- Em um mapa com escala de 1:2.500.000, a distância entre duas localidades é de 5,2 cm. Qual é a distância real?
8- Em um mapa com escala 1:6.000.000, a distância entre duas cidades é de 150 km. Qual é a distância gráfica?
9- Em um mapa, a distância entre duas cidades é dada por uma reta com 2,5centímetros. Se esta distância é na
realidade de 250 km, qual a escala usada em tal mapa?
10- Em um mapa cuja escala é de 1:28.000.000, a distância gráfica entre duas cidades é de 7 cm. Qual é a distância
gráfica entre esses mesmos locais, em uma escala de 1:50.000.000?
11- A distância entre duas cidades é de 1.365 Km, num mapa geográfico de escala não-referida, a distâncias entre
ambas as cidades é de 13 mm. Qual é a escala do mapa?
12- Em um mapa cuja escala é de 1:10.000, a distância gráfica entre dois pontos é de 8 cm. Qual é a distância
gráfica entre esses mesmos locais, em uma escala de 1:40.000?
13- Sabendo-se que são 10:30 h num local situado a 90° O, que horas seriam num fuso horário a 45° L?
14- Qual é a hora em Hong Kong (120° E), quando em Santiago do Chile (75° W) são 9 horas?
15- Três internautas (A, B e C) navegam pela rede mundial e visitam a página da BBC de Londres. No momento em
que eles acessam a referida página, são 20h. Sabe-se que o internauta A mora numa cidade a 45º L, o internauta B a
30º à oeste de A, e o internauta C, a 90º O. Qual era a hora local em cada uma das cidades mencionadas?
16- São 19 horas em Kioto no Japão, cidade localizada a 135° leste de Greenwich, e a televisão japonesa anuncia
em rede a ocorrência de um terremoto. Várias localidades do mundo recebem simultaneamente a notícia, dentre elas
as cidades de Varsóvia, na Polônia, localizada a 15° leste, e Vancouver, no Canadá, localizada a 120° oeste. Com
base no texto, determine as horas de recebimento da notícia nas duas cidades e indique, na resposta da questão, a
somas das mesmas.
17- Um avião faz uma viagem em duas etapas:
1ª Etapa: Sai de Santiago (75° O), no Chile, às 9 horas do dia 15 e faz escala em São Paulo (45° O), após 1 hora de
vôo.
2ª Etapa: Depois de quatro horas, levanta vôo novamente, com destino a Roma (15° L).
RESPONDA:
a) A que horas o avião chegou a São Paulo?
b) A que horas o avião chega a Roma, sabendo-se que a viagem dura 6 horas?
18- Um avião sai de Seul (120° L), às 21 horas do dia 2 de junho, com destino a Buenos Aires (60° O). O vôo é de 3
horas. Que horas serão na capital da Argentina quando o vôo chegar?
19- Sabendo-se que a Terra tem um raio médio de 6.371 Km e que um globo que a representa tem 25,4 cm de
diâmetro, qual é a escala?
20- Utilizando o mapa, calcule a distância real, em linha reta, entre as cidades de Florianópolis e Lajes,
sabendo que a distância gráfica é de 1,7 cm:
1.(C) (E) 1.700 Km;
2.(C) (E) 170.000 m;
3.(C) (E) 1.700.000 m;
4.(C) (E) 170 Km;
5.(C) (E) 1.700 m.
GABARITO DA LISTA DE EXERCÍCIOS DE CARTOGRAFIA
1- F,V,F,V (D)
2- F,F,F,F,V.
3- F,V,F,V,V.
4- V,V,F,F,V.
5- 170 Km
6- 1:19.800.000
7- 130 KM
8- 2,5 cm
9- 1:10.000.000
10- 3,92 cm
11- 1:105.000.000
12- 2 cm
13- 19:30 h
14- 22 h
15- A= 23 h, B= 21 h, C= 14 h.
16- 11 + 2 = 13
17- 12 horas em São Paulo e 2 horas do dia 16, em Roma.
18- 12 h do mesmo dia.
19- 1:50.000.000, aproximadamente
20- 170 Km.
1- Com base no quadro e nas afirmações a seguir, julgue os itens e assinale a alternativa correta.
I. O ponto B está a Nordeste do ponto C e a Noroeste do ponto D.
II. O ponto A está a Sul do ponto C e a Sudeste do ponto B.
III. O ponto D está a Noroeste do ponto B e a Norte do ponto E.
IV. O ponto D está a Oeste do ponto C e a Sul do ponto E.
A. I e II
B. I e III
C. II, III e IV
D. II e IV
E. III e IV
2- Com relação às coordenadas geográficas e fusos horários, julgue os itens.
1.(C) (E) Os pontos B e C possuem diferentes latitudes e mesma longitude.
2.(C) (E) O ponto D está situado nos hemisférios Norte e Ocidental.
3.(C) (E) O ponto A está localizado a 0° de latitude e 90° de longitude S.
4.(C) (E) O ponto B possui 5 horas adiantadas em relação ao ponto E.
5.(C) (E) No ponto B são 13 horas, os relógios do ponto D marcam 9 horas do dia seguinte.
3- Observe a figura abaixo e julgue os itens.
1.(C) (E) 1 corresponde ao Oeste.
2.(C) (E) 2 corresponde ao Sudeste.
3.(C) (E) 3 corresponde ao ponto Meridional.
4.(C) (E) 4 corresponde ao ponto Austral.
5.(C) (E) 5 corresponde ao Nordeste.
4- Sobre os tipos de projeções assinale as afirmativas verdadeiras e as afirmativas falsas.
1.(C) (E) Na projeção cônica, todos os meridianos são linhas retas convergentes e os paralelos são círculos
concêntricos.
2.(C) (E) Quando utilizarmos uma projeção cilíndrica, temos meridianos e paralelos representados por linhas
retas que se cruzam em ângulos retos.
3.(C) (E) As projeções cilíndricas são as preferidas para representar as regiões polares, porque apresentam
menores distorções.
4.(C) (E) A projeção cilíndrica mais conhecida é a de Mercátor, preferida pelos navegantes.
5- Em um mapa de escala 1:10.000.000,a distância gráfica entre dois pontos é de 1,7 cm. Qual é a distância real?
6- Um avião, a uma velocidade de 297 km/h, viajando em linha reta, percorre o trecho Porto Alegre - Rio de Janeiro
em duas horas. Considerando-se que, no mapa, a distância está representada por uma linha de 3 cm, qual é a escala
do mapa?
7- Em um mapa com escala de 1:2.500.000, a distância entre duas localidades é de 5,2 cm. Qual é a distância real?
8- Em um mapa com escala 1:6.000.000, a distância entre duas cidades é de 150 km. Qual é a distância gráfica?
9- Em um mapa, a distância entre duas cidades é dada por uma reta com 2,5centímetros. Se esta distância é na
realidade de 250 km, qual a escala usada em tal mapa?
10- Em um mapa cuja escala é de 1:28.000.000, a distância gráfica entre duas cidades é de 7 cm. Qual é a distância
gráfica entre esses mesmos locais, em uma escala de 1:50.000.000?
11- A distância entre duas cidades é de 1.365 Km, num mapa geográfico de escala não-referida, a distâncias entre
ambas as cidades é de 13 mm. Qual é a escala do mapa?
12- Em um mapa cuja escala é de 1:10.000, a distância gráfica entre dois pontos é de 8 cm. Qual é a distância
gráfica entre esses mesmos locais, em uma escala de 1:40.000?
13- Sabendo-se que são 10:30 h num local situado a 90° O, que horas seriam num fuso horário a 45° L?
14- Qual é a hora em Hong Kong (120° E), quando em Santiago do Chile (75° W) são 9 horas?
15- Três internautas (A, B e C) navegam pela rede mundial e visitam a página da BBC de Londres. No momento em
que eles acessam a referida página, são 20h. Sabe-se que o internauta A mora numa cidade a 45º L, o internauta B a
30º à oeste de A, e o internauta C, a 90º O. Qual era a hora local em cada uma das cidades mencionadas?
16- São 19 horas em Kioto no Japão, cidade localizada a 135° leste de Greenwich, e a televisão japonesa anuncia
em rede a ocorrência de um terremoto. Várias localidades do mundo recebem simultaneamente a notícia, dentre elas
as cidades de Varsóvia, na Polônia, localizada a 15° leste, e Vancouver, no Canadá, localizada a 120° oeste. Com
base no texto, determine as horas de recebimento da notícia nas duas cidades e indique, na resposta da questão, a
somas das mesmas.
17- Um avião faz uma viagem em duas etapas:
1ª Etapa: Sai de Santiago (75° O), no Chile, às 9 horas do dia 15 e faz escala em São Paulo (45° O), após 1 hora de
vôo.
2ª Etapa: Depois de quatro horas, levanta vôo novamente, com destino a Roma (15° L).
RESPONDA:
a) A que horas o avião chegou a São Paulo?
b) A que horas o avião chega a Roma, sabendo-se que a viagem dura 6 horas?
18- Um avião sai de Seul (120° L), às 21 horas do dia 2 de junho, com destino a Buenos Aires (60° O). O vôo é de 3
horas. Que horas serão na capital da Argentina quando o vôo chegar?
19- Sabendo-se que a Terra tem um raio médio de 6.371 Km e que um globo que a representa tem 25,4 cm de
diâmetro, qual é a escala?
20- Utilizando o mapa, calcule a distância real, em linha reta, entre as cidades de Florianópolis e Lajes,
sabendo que a distância gráfica é de 1,7 cm:
1.(C) (E) 1.700 Km;
2.(C) (E) 170.000 m;
3.(C) (E) 1.700.000 m;
4.(C) (E) 170 Km;
5.(C) (E) 1.700 m.
GABARITO DA LISTA DE EXERCÍCIOS DE CARTOGRAFIA
1- F,V,F,V (D)
2- F,F,F,F,V.
3- F,V,F,V,V.
4- V,V,F,F,V.
5- 170 Km
6- 1:19.800.000
7- 130 KM
8- 2,5 cm
9- 1:10.000.000
10- 3,92 cm
11- 1:105.000.000
12- 2 cm
13- 19:30 h
14- 22 h
15- A= 23 h, B= 21 h, C= 14 h.
16- 11 + 2 = 13
17- 12 horas em São Paulo e 2 horas do dia 16, em Roma.
18- 12 h do mesmo dia.
19- 1:50.000.000, aproximadamente
20- 170 Km.
Agricultura –
Exercícios – 1º ANOS/2016/4º Bm
Leia o artigo:
Análise Setorial – A Agricultura Brasileira
-> http://www.coladaweb.com/economia/analise-setorial-a-industria-brasileira
01. (UNIFENAS) O
meeiro constitui, no Brasil, um tipo característico de trabalhador rural:
a) de cuja terra
é co-proprietário.
b) que recebe em pagamento
metade do salário pago na região.
c) que recebe em
pagamento metade dos lucros do proprietário.
d) que paga ao
proprietário metade do aluguel da terra ocupada.
e) que entrega ao
proprietário metade do que produziu.
02. De acordo com
o mapa a seguir, assinale a alternativa cuja seqüência numérica apresente a
respectiva correspondência com os produtos de destaque em sua economia:
a) I – petróleo;
II – algodão; III – cana-de-açúcar; IV – fumo.
b) I – babaçu; II
– cana-de-açúcar; III – fumo; IV – tungstênio.
c) I – carnaúba;
II – sal; III – petróleo; IV – cana-de-açúcar.
d) I –
cana-de-açúcar; II – petróleo; III – algodão; IV – cacau.
e) I – sal; II –
cana-de-açúcar; III petróleo; IV – cacau.
03. (PUC) O maior
parcelamento das propriedades, a presença de culturas diversificadas em áreas
de brejos constituem características no Nordeste, notadamente:
a) no Meio-Norte.
b) no Agreste.
c) na Zona da
Mata.
d) no Sertão
e) no Recôncavo.
04. (PUC) Entre
as explorações tradicionais do Nordeste, aquela tem sido melhor aproveitada
pela indústria moderna é a:
a) de algodão
mocó.
b) da
cana-de-açúcar.
c) do couro.
d) do agrave.
e) da mandioca.
05. (FGV) O
litoral sul da Bahia caracteriza-se pela presença da monocultura de:
a) cana-de-açúcar
b) algodão
c) amendoim
d) cacau
e) sisal
06. O produto que
acusou uma rápida expansão nos últimos anos, estando entre os quatro mais
importantes atualmente exportados pelo Brasil é:
a) o arroz,
cultivado principalmente no Rio Grande
do Sul e Goiás;
b) o fumo,
cultivado principalmente em Santa Catarina e Bahia;
c) o amendoim,
cultivado principalmente em São Paulo, Paraná e Mato Grosso;
d) o milho,
cultivado principalmente em São Paulo, Paraná e Minas Gerais;
e) a soja,
cultivada principalmente no Rio Grande do Sul e Paraná.
07. (OSEC) “Nas
encostas montanhosas, onde a erosão é mais intensa devem-se cultivar (de
preferência em cima de terraços) produtos permanentes, como a arboricultura; os
vales e as planícies ficam reservados para as culturas temporárias.”
A principal idéia
contida no texto é o fato de que:
a) As técnicas
agrícolas variam de acordo com os tipos de cultivo.
b) As culturas,
para defesa dos solos, devem-se distribuir de acordo com o relevo.
c) As técnicas
agrícolas estão na dependência dos tipos de relevo.
d) O relevo não
pode interferir na escolha dos cultivos.
e) A erosão é
mais intensa nas áreas montanhosas do que nas planas.
08. As primeiras
áreas de cultivo do café em São Paulo e Paraná foram respectivamente:
a) a Mogiana e o
Planalto de Curitiba;
b) a Alta
Paulista e o norte do Paraná;
c) o Vale do
Paraíba e o norte do Paraná;
d) o Vale do
Paraíba e o sul do Paraná;
e) o noroeste de
São Paulo e do Paraná.
09. (STA. CECÍLIA
– Santos) Os maiores produtores brasileiros de cana-de-açúcar e cacau são,
respectivamente:
a) Pernambuco e
Bahia
b) Pernambuco e
Ceará
c) Ceará e Bahia
d) Paraná e Ceará
e) São Paulo e
Bahia
10. (UNISA)
Chamamos de sistemas agrícolas:
a) As formas de
divisão de glebas, em relação às culturas desenvolvidas.
b) O sistema de
distribuição dos cultivos, em relação ao solo e todos produtos agrícolas.
c) As formas de
financiamento da produção e da comercialização dos produtos agrícolas.
d) Aos sistemas
planejados de produção agrícola.
e) Ao conjunto de
técnicas empregadas para obtenção da produção agropastoril.
Respostas:
01. E 02. E 03.
B 04. A
05. D 06. E 07.
B 08. C
09. E 10. E
3º "A" E 3º "B" - EEAKN/NOVEMBRO 2016
http://www.infoescola.com/cartografia/escala-cartografica/
Escala cartográfica é uma relação matemática que existe entre as dimensões reais e aquelas da representação da realidade contidas em um mapa ou globo.
As escalas são registradas em forma de fração, onde o numerador indica o valor do plano e o denominador o valor real daquela área representada. Por exemplo, a escala E1:500 significa que 1 cm do plano equivale a 500 cm da área real.
Exemplos de outras escalas:
Exemplos de outras escalas:
E1:1 ; E1:10 ; E1:500 ; E5:1 ; E50:1
Se aquilo que se deseja medir do desenho é uma superfície, é necessário notar a relação de áreas de figuras semelhantes, por exemplo, um quadrado de 1 cm de lado no desenho.
Tipos de escalas
São três tipos de escalas:
Escala natural: Temos uma escala natural quando o tamanho físico do objeto representado no plano coincide com a realidade. Própria para representações onde se faz necessário uma alta fidelidade de representação da região a ser reproduzida. A escala natural é representada numericamente E1:1.
Escala reduzida : A escala reduzida representa uma área que é maior na realidade do que na própria representação. Tal escala é geralmente utilizada em plantas de habitações e mapas físicos de territórios de tamanho extenso onde faz-se necessário a redução por motivos práticos, que chegam a E1:50000 ou E1:100000. Para se conhecer o valor reald e uma dimensão é necessário multiplicar a medida do plano pelo valor do denominador.
Escala ampliada: A escala ampliada, por sua vez, é utilizada quando é necessária a representação de detalhes mínimos de uma determinada área, ou então a representação de territórios de tamanho muito reduzido. Em tal caso o valor do numerador é mais alto que o valor do denominador, sendo que, deverá dividir-se pelo numerador para conhecer o valor real da peça. Exemplos de escalas ampliadas são E2:1 ou E10:1.
De acordo com a norma UNE EN ISO 5455:1996 "Desenhos técnicos - Escalas" recomenda-se utilizar as seguintes escalas normatizadas:
- Escalas reduzidas 1:2, 1:5, 1:10, 1:20, 1:50, 1:100, 1:200, 1:500, 1:1000, 1:2000, 1:5000, 1:20000
- Escala natural 1:1
- Escalas ampliadas 100:1, 50:1, 20:1, 10:1, 5:1, 2:1
Escalas numérica, unidade por unidade e gráfica (o número à esquerda do símbolo ".") e o valor da realidade (o número à direita do símbolo "."). Um exemplo seria 1:100.000, que indica que uma unidade qualquer do plano representa 100000 dessas mesmas unidades na realidade, ou seja, dois pontos no plano que se encontram a 1 cm estarão na realidade a 100000 cm, se estão no plano a 1m, na realidade, estarão a 100000 metros, sendo assim com qualquer unidade considerada.
A escala numérica representa a relação entre o valor da representação.
A escala unidade por unidade é a igualdade expressa de duas longitudes: a do mapa (à esquerda do símbolo "=") e da realidade (à direita do símbolo "="). Um exemplo seria:
1 cm = 4 km; 2 cm = 500 m, etc.
A escala gráfica é a representação desenhada da escala unidade por unidade, onde cada segmento mostra a relação entre longitude da representação e da área real. Um exemplo seria:
0____________100km
Bibliografia:
UNE EN ISO 5455:1996. "Desenhos técnicos. Escalas"
http://www.gforum.tv/board/1429/145996/escala-cartografica.html - Página G-Forum - escala cartográfica
UNE EN ISO 5455:1996. "Desenhos técnicos. Escalas"
http://www.gforum.tv/board/1429/145996/escala-cartografica.html - Página G-Forum - escala cartográfica
HTTP://SENOSECOSSENOS.COM.BR/ELETRICA/MATRIZ-ENERGETICA-MUNDIAL/
MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL
Se queremos entender os desafios que teremos pela frente é fundamental entendermos o atual cenário energético nacional e mundial. A matriz energética mundial é uma das formas que temos de analisar tal cenário. O gráfico abaixo foi construído com informações coletadas no site da Agência Internacional de Energia (AIE).
Como você pode ver, o petróleo e seu derivados constituem grande parte da matriz energética mundial, cerca de 81%, enquanto fontes renováveis como hidrelétrica, solar fotovoltaica, biomassa, eólica, e assim por diante, representam apenas 14%.
O mesmo já não ocorre em nossa matriz energética, que pelos dados coletados no site da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), é composta em grande parte por fontes renováveis.
Um ponto interessante de se observar é que a matriz energética mundial apresenta uma tendência, mesmo que singela, de aumentar a participação de fontes renováveis de energia.
É notório que a fontes renováveis, como solar fotovoltaica e eólica, representam uma parte muito pequena da matriz energética mundial, contudo, se analisarmos novamente o gráfico observamos que a tendência é que é que tais fontes mais do que dobrem sua participação na matriz energética mundial.
Um bom exemplo de como o mundo caminha – a passos lentos, mas caminha – para o uso de energia renováveis são países como Alemanha, Espanha e China, ambos tem realizado significativos investimentos na geração de energia por meio de fontes renováveis.
• Alemanha – País com planos ambiciosos na área de geração de energia por fontes renováveis. Hoje cerca de 16% da energia produzida no país é de origem renovável. A meta é que até 2020 a participação chegue a 80%.
• Espanha – Em meados e 2010 tornou-se o maior produtor de energia solar térmica e o segundo na Europa quando o assunto é a produção de energia por meio de sistemas fotovoltaicos.
• China – Possui a maior quantidade de turbinas eólicas em operação do mundo – cerca de 50% das turbinas mundiais em operação estão na China – isso graças a investimentos da ordem de 10 bilhões de dólares, ou seja, metade do que o restante do mundo investiu – todos os outros países juntos investiram cerca de 20 bilhões.
O mercado de energia é dinâmico e mostra tendências claras de que pouco a pouco utilizaremos uma quantidade cada vez maior de energia oriunda de fontes renováveis e como é de se esperar precisaremos de profissionais capacitados. Grandes desafios nos aguardam
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