VIDEO AULA 02: FUSO HORÁRIO
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
3º ANOS - 1BM
VIDEO AULA 01: ORIENTE MÉDIO - ASPECTOS FÍSICOS
VIDEO AULA 02: ORIENTE MÉDIO ASPECTOS HUMANOS
VIDEO AULA 03:ORIENTE MÉDIO: ORIGEM DO ESTADO DE ISRAEL
VIDEO AULA 04: PETRÓLEO NO ORIENTE MÉDIO
VIDEO AULA 05:ORIENTE MÉDIO: PRIMAVERA ÁRABE E GUERRA NA SIRIA
VIDEO AULA 02: ORIENTE MÉDIO ASPECTOS HUMANOS
VIDEO AULA 03:ORIENTE MÉDIO: ORIGEM DO ESTADO DE ISRAEL
VIDEO AULA 04: PETRÓLEO NO ORIENTE MÉDIO
VIDEO AULA 05:ORIENTE MÉDIO: PRIMAVERA ÁRABE E GUERRA NA SIRIA
sábado, 23 de fevereiro de 2019
CARTOGRAFIA - 1° ANO - 1Bimestre
Cartografia: Um
resumo sobre os principais aspectos
O que é a
cartografia?
cartografia
Localizar-se e
orientar-se no espaço sempre foi uma preocupação do ser humano. No início, era
pela necessidade, por exemplo, de se buscar abrigo e alimentos; atualmente,
quando temos a necessidade de se chegar a um lugar desconhecido, basta lembrar
quantas vezes a frase “Por favor, como faço chegar em tal rua?” já foi ouvida.
A cartografia é a ciência responsável por pensar, elaborar e estudar os mapas.
É importante ter em
mente que existem múltiplas representações gráficas da Terra, cada qual
adequada a um tipo de situação. Cabe destacar, ainda, que cada uma destas
representações guarda a visão de quem a elaborou; por exemplo, o continente
americano poderia ser representado de lado, transformando sua representação na
figura de um pato, como circulou na internet semanas atrás.
cartografia
Representação da
América que circulou na internet há algumas semanas atrás.
Portanto, é preciso
identificar a representação mais adequada. Por exemplo, se o objetivo é
localizar um país, o ideal é utilizar um atlas ou o globo terrestre; se o
objetivo é localizar uma rua, o mais adequado é utilizar a planta da cidade.
Neste sentido, é importante compreender alguns aspectos relacionados à
cartografia.
Coordenadas
Geográficas
cartografia
O globo terrestre é
dividido por um conjunto de linhas imaginárias que se cruzam e permitem que
qualquer ponto da superfície terrestre seja localizado. Essas linhas determinam
a latitude e a longitude, que, em conjunto, são chamadas de coordenadas
geográficas.
A Linha do Equador é
o círculo máximo da esfera e é traçado na horizontal, dividindo a Terra em
hemisfério Norte e hemisfério Sul. É a partir da Linha do Equador que se
originam os paralelos, que, à medida que se afastam, tanto para norte quanto
para o sul, diminuem de diâmetro.
Os paralelos são
medidos em graus de distância em relação à Linha do Equador; esta distância é
chamada de latitude e varia de 0° (Linha do Equador) a 90° (polos), tanto para
o Norte quanto para o Sul. Mas, para localizar um ponto, não basta apenas saber
sua latitude. Por exemplo, quando falamos que um ponto se encontra na latitude
30° ao norte do Equador, encontraremos infinitos pontos ao longo deste
paralelo, pois um paralelo é um círculo paralelo à Linha do Equador.
Já a longitude é
identificada a partir das linhas traçadas perpendicularmente aos paralelos. São
chamadas de meridianos. O meridiano 0º é o Meridiano de Greenwich, que ele
divide a Terra em dois hemisférios, o Ocidental (a oeste) e o Oriental (a
leste). É a partir deste meridiano que todos os outros são medidos, de 15 em 15
graus, ou seja, existe o meridiano 15°, o meridiano 30°, 45°, 60°… até chegar
ao meridiano 180°, tanto para leste quanto para oeste.
A partir daí,
qualquer ponto sobre a superfície terrestre é identificável se fornecidos a
latitude e a longitude, coordenadas resultantes do cruzamento das linhas
imaginárias – os paralelos e os meridianos.
Fusos horários
cartografia
Os fusos horários
representam a mudança de hora à medida que mudamos de um fuso para outro. Ao
dividir os 360° da esfera terrestre por 24 horas (duração do movimento de
rotação da Terra, que faz com que existam dias e noites), temos como resultado
15°; ou seja, cada fuso possui 15° e cada um desses fusos possui uma hora
dentro das 24 horas que a Terra necessita para o movimento de rotação.
Todas regiões que se
encontram dentro de um mesmo fuso possuem o mesmo horário. Contudo, pelo fato
dos fusos não considerarem as divisões político-administrativas como, por
exemplo, países, cidades, estados e outros, foram feitas algumas adaptações
para unificar o horário de uma mesma unidade político-administrativa. Um
exemplo disso é o Brasil, que possuía 4 fusos mas adotou apenas 3 fusos.
Escalas
cartografia
Para a representação
em um plano de uma estrutura de grandes dimensões, como a Terra, é necessário
que haja uma correspondência entre as dimensões reais e as dimensões da
representação no papel. Essa correspondência é feita pela escala. A escala
expressa em números o quanto algo real foi reduzido para caber no papel ou na
tela do computador, por exemplo.
A escala é
considerada pequena quando os elementos reais foram muito reduzidos, o que
acontece quando se representa áreas muito grandes, e considerada grande quando
os elementos reais não foram muitos reduzidos, o que acontece quando se
representa áreas pequenas. Por exemplo, localizar uma rua em um mapa-múndi é
impossível, pois a escala de uma mapa-múndi é pequena: seus elementos reais
foram muitos reduzidos para caber no papel, tão reduzidos que nem aparecem no
mapa. Portanto, para localizar a tal rua, seria necessário se utilizar um mapa
de escala grande.
Há uma fórmula
utilizada quando se quer descobrir a escala de um mapa, ou a distância real de
uma área representada, ou a distância no mapa: é a fórmula E = D/d.
Projeção
cartográfica
cartografia
A projeção
cartográfica é resultante de um conjunto de operações que permitem que a
superfície esférica (a Terra) seja representada em um plano. Contudo, para que
isso seja possível, ocorrem algumas distorções – nas áreas, nas formas ou nas
distâncias da superfície terrestre –, sendo necessário escolher a projeção mais
adequada a cada tipo de situação.
As projeções se
dividem segundo a relação entre o real (Terra) e o plano em:
Conformes: nela, os
ângulos são mantidos idênticos, tanto na esfera quanto no plano e as áreas são
deformadas.
Equivalentes: nela,
as áreas se apresentam idênticas e os ângulos são deformados.
Equidistantes (ou
Afiláticas): nela, tanto as áreas quanto os ângulos se apresentam deformados.
As projeções se
dividem segundo a superfície de contato em:
Cilíndrica: nesta
projeção, a Terra parece ser envolvida por um cilindro de papel, em que são
projetados os paralelos e os meridianos. Depois de projetadas estas linhas
imaginárias, o cilindro é aberto ao longo de um meridiano.
Cônica: a superfície
da Terra é representada sobre um plano em forma de cone, em que os paralelos
formam círculos concêntricos, ou seja, um dentro do outro, sendo o menor
representado pelo polo, Norte ou Sul, e o maior a Linha do Equador, o paralelo
0º. Nesta projeção, à medida que se afasta do paralelo de contato com o cone,
as distorções aumentam.
Azimutal (ou Plana):
nessa projeção, a superfície terrestre é representada em um plano que tangencia
um dos polos. Os paralelos formam círculos concêntricos e os meridianos formam
ângulos retos partindo do polo. As deformações nesta projeção aumentam conforme
se afasta do polo.
Cartografia temática
cartografia
A cartografia
temática busca trazer para os mapas dados qualitativos e quantitativos
adquiridos pela Geografia e outras ciências, expressando-os de forma gráfica.
Ou seja, ela se preocupa em apresentar os dados com a precisão gráfica que cabe
à cartografia básica, facilitando a tomada de decisões ao auxiliar na
compreensão dos temas – sociais e naturais – que compõem o espaço geográfico.
Para apresentar
estes dados, a cartografia temática faz uso de pontos, linhas, áreas, símbolos
e cores que permitem melhor visualizar um fenômeno. A representação da
distribuição de recursos minerais e energéticos no Brasil e a distribuição da
população no território brasileiro são alguns dos temas que são apresentados
pela cartografia temática.
Tecnologias
aplicadas à cartografia
cartografia
Cabe destacar o
papel das novas tecnologias aplicadas à cartografia, como, por exemplo, os
satélites, o GPS, e outros. Esses instrumentos possibilitam que a coleta e o
processamento de informações sobre o espaço geográfico sejam mais rápidos de
serem obtidos e, em alguns casos, com custos menos elevados. Confira algumas
destas novas técnicas:
Sensoriamento
Remoto: é a obtenção de imagens a partir de scanners de satélites, radares e
equipamentos fotográficos. Ou seja: é a captação e registro de imagens a longa
distância. Podem ser obtidas imagens de florestas, cidades, nuvens e outros.
Sistema de
posicionamento global (GPS): Desenvolvido na época da Guerra Fria, o GPS aponta
com precisão a localização de um objeto ou pessoa. Entre suas utilizações,
encontra-se o direcionamento em ruas e rodovias quando instalados em
automóveis.
https://descomplica.com.br/blog/geografia/resumo-cartografia/
ORIENTE MÉDIO - 3° ANO - 1Bimestre
Resumo do Oriente Médio
O Oriente Médio é uma das regiões mais
importantes do globo terrestre. Ali estão sediados alguns dos países mais importantes
da história mundial, como Egito, Israel, Arábia Saudita, Turquia e Irã. A
região é uma das mais antigas de que se tem notícia da formação de grandes
impérios. O império egípcio, o império babilônico, o império persa e grande
parte do império romano tiveram seu nascimento e apogeu nesta área que,
atualmente, é fruto de intensas disputas territoriais por dois motivos
principais: a religião e o petróleo.
Para entender bem os
porquês destas disputas é preciso voltar no tempo. A região do Oriente Médio,
que hoje vai do Egito até o Golfo Pérsico (há outras denominações, mas esta é a
mais reconhecida), foi uma região onde nasceram as três principais religiões
monoteístas (que adoram apenas um deus) da humanidade: o cristianismo, o
judaísmo e o islamismo. Cidades como Jerusalém, por exemplo, possuem templos
das três religiões e adeptos das três culturas, o que fez com que a cidade
fosse disputada por vários países. Até hoje há esta disputa.
Oriente Médio
As guerras movidas
por ideais religiosos continuam assolando o Oriente Médio. Elas estão longe de
terminar, uma vez que há facções como o Estado Islâmico, que acreditam estar
fazendo justiça em nome de sua religião. Atentados terroristas destes grupos
são comuns até mesmo fora do Oriente Médio. A Europa e os Estados Unidos são os
principais alvos.
A disputa e a influência do petróleo
O petróleo é
considerado o ouro negro para o planeta. Todos os países dependem deste mineral
para se desenvolver. No entanto, petróleo não é um problema para os países do Oriente
Médio. É nesta região do globo terrestre onde está a maior reserva deste
mineral de todo o planeta. Países como Kuwait, Irã, Iraque, Qatar, Bahrein,
Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita são os maiores exportadores de petróleo
do mundo. Alguns estudiosos afirmam que a Guerra do Iraque, quando os Estados
Unidos invadiram o país para destituir terroristas, foi motivada pela busca por
petróleo. A história oficial não confirma esta hipótese, mas é uma boa aposta,
já que os Estados Unidos estão constantemente procurando novas formas de obter
petróleo em todo o mundo.
A economia dos
países tipicamente petroleiros do Oriente Médio é basicamente regida pelo
petróleo, mas há outras atividades que ajudam a movimentar os negócios. O
turismo é a principal atividade econômica destas regiões. É importante dizer
que o turismo só é possível numa região tão desértica e árida justamente por
conta do petróleo. Cidades como Dubai, Abu Dhabi, Doha, Manama, entre outras
foram construídas basicamente com dinheiro vindo da venda de petróleo. Estas
cidades concentram construções de arquitetura única no mundo e, por este motivo
são consideradas joias do deserto e atraem milhões de turistas todos os anos.
Os países que
conseguem manter certa independência em relação ao petróleo são a Turquia e
Israel, países que possuem economias diversificadas e grandes empresas de
diversos setores.
A importância geográfica
O Oriente Médio é
uma região importantíssima do ponto de vista geográfico, o que
consequentemente, atraiu ainda mais conflitos para a região. Durante a Guerra
Fria, o Oriente Médio foi “disputado” por Estados Unidos e URSS. Esta disputa
aconteceu mais no sentido de ganhar a confiança dos países da região e também
conquistar aliados importantes para o caso de um conflito armado. Para os
Estados Unidos, o Oriente Médio significaria um importante posto avançado para
chegar até a URSS. Já para a União Soviética, o OM significava a primeira
barreira contra uma possível invasão norte-americana.
Atualmente, o
Oriente Médio mantém sua importância geográfica por conta da presença do Canal
de Suez, a mais importante ligação entre o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho
que, posteriormente, dá acesso ao Oceano Índico. Ou seja, os navios que
precisam ir da Ásia ou da costa leste da África não precisam dar a volta no
continente africano. Basta passar pelo Canal de Suez. O canal permitiu que o
tempo de viagem e, consequentemente, os custos dela, fossem diminuídos. Assim,
todo o comércio de exportação entre países do extremo oriente e a Europa ou
América do Norte ficou facilitado.
Outra vantagem
geográfica do Oriente Médio é o fato de que esta região interliga três
continentes: a Ásia, a África e a Europa. As rotas terrestres de comércio são
bem movimentadas, mas também são bem perigosas. Muitas delas são utilizadas
para o tráfico internacional de pessoas, de drogas e de outras mercadorias. A
segurança nas fronteiras é sempre bem reforçada para evitar trâmites ilegais
nesta região.
Há solução para o Oriente Médio?
O Oriente Médio
possui petróleo para sobreviver por muito tempo. Quando ele acabar será
importante que os governos tenham inteligência para descobrir outras fontes de
renda. Caso contrário, além da população que hoje já é pobre por conta da má
distribuição de renda, todos os habitantes dos países petroleiros estarão a
mercê de pequenos grupos, geralmente terroristas para ter acesso a bens
essenciais, como água e alimentos para sobreviver.
https://www.resumoescolar.com.br/geografia/resumo-do-oriente-medio/
DINÂMICA POPULACIONAL - Teorias Demográficas
2º ANO - 1º Bimestre
Teorias Demográficas
As principais teorias
demográficas são: a malthusiana, a neomalthursiana, a reformista e a transição
demográfica.
Essas teorias são
instrumentos utilizados para o crescimento da população. Entre os fatores
considerados estão o crescimento natural ou vegetativo e a taxa de migração.
Teoria Malthusiana
Elaborada por Thomas Malthus
em 1798, essa teoria indica dois postulados:
Primeiro postulado de Malthus
As guerras, desastres
naturais e epidemias são um meio de controle do crescimento desordenado da
população. Na falta de qualquer um desses eventos, a população tenderia a
duplicar no período de 25 anos.
Malthus explica que o
crescimento seria em progressão geométrica: 2,4,8,16,32. E esse crescimento
ocorreria sem parar.
Segundo postulado de Malthus
Enquanto a população
cresceria de maneira geométrica, a oferta de alimentos só ocorreria em
progressão aritmética: 2,4,6,8,10. Ou seja, não haveria alimentos para todos. A
principal consequência seria a fome.
Para Malthus, além da escassa
oferta de alimentos, era considerado o limite territorial. O teórico, haveria
um momento em que toda a área agricultável do planeta estaria ocupada. E, com a
população crescendo sem nenhuma forma de controle, o Planeta entraria em
colapso sem alimentos.
Como forma de evitar o
problema, Malthus sugeriu que as pessoas tivessem filhos somente se pudessem
ter áreas agricultáveis para o suportar. Ele era um pastor anglicano e, na
época, contra a aplicação de métodos anticoncepcionais. Por isso, seu conselho
foi denominado sujeição moral.
Crítica à teoria
Na época em que foi
elaborada, a teoria de Malthus resultou da observação de uma limitada área de
comportamento rural. Não foi prevista a urbanização, a tecnologia aplicada à
produção de alimentos e a distribuição irregular das riquezas do Planeta.
Teoria Neomalthusiana
Essa teoria aponta que uma
população jovem e em elevada quantidade necessita de pesados investimentos em
educação e saúde. Em consequência, cai a oferta de recursos para a produção de
alimentos.
A teoria neomalthusiana
defende que quanto maior o número de habitantes, menor a possibilidade de
distribuição de renda.
Os postulados dessa teoria
foram discutidos a primeira vez no fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. Na
conferência de paz que deu origem à ONU (Organização das Nações Unidas), foram
discutidas as estratégias para evitar uma nova guerra.
Os participantes concluíram
que somente a paz pode reduzir as desigualdades. Nesse contexto, houve a
tentativa de explicar a fome nos países pobres com a elaboração da teoria
neomalthusiana.
Críticas
Embora mais evoluída, a
teoria neomalthusiana tem a mesma base teoria de Malthus, que aponta o excesso
populacional como responsável pela escassez de alimentos.
Teoria Reformista
Essa teoria é uma inversão
das duas anteriores. Ela defende que é preciso enfrentar os problemas sociais e
econômicos para que exista o controle espontâneo de natalidade.
O número de filhos cai à
medida em que as famílias são atendidas com serviços de melhor qualidade e
elevam o padrão de vida.
As conclusões foram retiradas
de países desenvolvidos, com elevada população jovem e onde as taxas de natalidade
caíram de maneira espontânea sem nenhum dos eventos citados por Malthus. Também
nesses países não foram verificados os princípios da teoria neomalthusiana
porque os jovens tinham acesso a emprego e, em consequência, a produção de
alimentos era adequada e suficiente.
Teoria da Transição Demográfica
Elaborada em 1929, essa
teoria aponta que o crescimento da população passa a ser equilibrado a partir
da redução das taxas de natalidade e mortalidade.
Essa teoria é dividida em
três fases:
1-
Fase pré-industrial
Nessa fase, havia baixos
índices de crescimento vegetativo em consequência de condições sanitárias
inadequadas, guerras, fome, doenças, entre outros.
2-
Fase Transicional
Como consequência da
Revolução Industrial, há também maior investimento em pesquisa médica e grande
crescimento populacional. A natalidade passa a cair à medida em que o acesso à
tecnologia cresce.
3-
Fase Evoluída
Equilíbrio demográfico bom
baixas taxas de natalidade e mortalidade. Foi alcançada pelos países
desenvolvidos.
Assinar:
Postagens (Atom)